Solta a poesia que está presa feito grito na garganta,
se mostra, não nega a essência do teu ser.
Não adianta sufocar o que te pede cada sonho,
não adianta assassinar, não se mata o que não se toca,
não suicide.
Sintetiza, expurga, expulsa, vomita, exala, grita, cospe, não maltrata,
não esconde o teu grito, não foge do que tu és.
Aceita a benção, aceita a sina, agradece o teu fardo, a poesia que te fere, ilumina.
Levanta olhos, mesmo inundados, canta o teu pranto,
não esconde a dor do mundo, não finge, não renega.
Abre o teu peito e mostra as feridas,
Abre teus ouvidos e escuta o sussurrar,
recebe de braços abertos à poesia que te mata,
abraça e dorme junto daquela que te faz acordar.
se mostra, não nega a essência do teu ser.
Não adianta sufocar o que te pede cada sonho,
não adianta assassinar, não se mata o que não se toca,
não suicide.
Sintetiza, expurga, expulsa, vomita, exala, grita, cospe, não maltrata,
não esconde o teu grito, não foge do que tu és.
Aceita a benção, aceita a sina, agradece o teu fardo, a poesia que te fere, ilumina.
Levanta olhos, mesmo inundados, canta o teu pranto,
não esconde a dor do mundo, não finge, não renega.
Abre o teu peito e mostra as feridas,
Abre teus ouvidos e escuta o sussurrar,
recebe de braços abertos à poesia que te mata,
abraça e dorme junto daquela que te faz acordar.
Verde, Gustavo